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EVENTOS online

Os eventos online ficam gravados e você pode assistir quanto quiser :)

Conversa sobre OS ANOS de Annie Ernaux
01:02:25

Conversa sobre OS ANOS de Annie Ernaux

Paulo Roberto Pires, Nanni Rios e Léo Tavares conversam sobre o livro “Os anos”, de Annie Ernaux, em mais uma parceria da Baleia com a @fosforoeditora 🔥 → OS ANOS: Finalista do International Booker Prize e vencedor dos prêmios Renaudot, na França, e Strega, na Itália, “Os anos” é uma meditação filosófica poderosa e uma saborosa crônica de seu tempo. Pela prosa original de Ernaux, vemos passar seis décadas de acontecimentos, entre eles a Guerra da Argélia, a revolução dos costumes, o nascimento da sociedade de consumo, as principais eleições presidenciais francesas, a virada do milênio, o 11 de Setembro e as inovações tecnológicas, signo sob o qual vivemos até hoje. 📚 Paulo Roberto Pires nasceu em 1967, no Rio de Janeiro. É jornalista, editor, escritor e professor da Escola de Comunicação da UFRJ. É autor de "Se um de nós dois morrer" (2011) e "A marca do Z: a vida e os tempos do editor Jorge Zahar" (2017), entre outros livros. Escreveu sobre literatura no Jornal do Brasil, em O Globo e na revista Época, e foi editor de livros na Planeta, na Ediouro e na Agir. Atualmente, é editor da serrote, revista de ensaios do Instituto Moreira Salles e é colunista da revista literária Quatro Cinco Um. 📚 Léo Tavares nasceu em São Gabriel, no Rio Grande do Sul, e hoje vive e trabalha no Distrito Federal. É doutor em Artes Visuais pela Universidade de Brasília. Pesquisa a relação entre a palavra e a imagem. Participou de mostras coletivas no Brasil, em Portugal e na Espanha, e realizou as exposições individuais Não Só Com As Imagens (Aliança Francesa, Brasília, 2018), Jogo de Evocação (Espaço Sala de Estar, Cidade do Porto, 2017) e Narrativas Fronteiriças (Galeria de Bolso da Casa da Cultura da América Latina, Brasília, 2016). É autor dos livros de contos “O congresso da melancolia” (Urutau, 2021), “Ruibarbo do deserto” (Patuá, 2019) e “Os doentes em torno da caixa de Mesmer” (Modelo de Nuvem, 2014, prêmio Contista Estreante, pela FestiPoa Literária, de Porto Alegre). → "Os anos", de Annie Ernaux, está à venda na Baleia com 10% de desconto!
Maria Homem e Manuela D'Ávila conversam sobre O LUGAR de Annie Ernaux
01:06:25

Maria Homem e Manuela D'Ávila conversam sobre O LUGAR de Annie Ernaux

Maria Homem e Manuela d’Ávila conversam sobre o livro "O lugar" de Annie Ernaux, com mediação de Nanni Rios. O evento online será transmitido ao vivo pelas redes da Livraria Baleia. Sobre “O lugar”, de Annie Ernaux: nesta autosociobiografia, uma das mais importantes escritoras vivas da França se debruça sobre a vida do próprio pai para esmiuçar relações familiares e de classe, numa mistura entre história pessoal e sociologia que décadas mais tarde serviria de inspiração declarada a expoentes da autoficção mundial e grandes nomes da literatura francesa, como Édouard Louis e Didier Eribon. O resultado é um clássico moderno profundamente humano e original. MARIA HOMEM é psicanalista e pesquisadora do Núcleo Diversitas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH/USP) e professora da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP). Tem pós-graduação em Psicanálise e Estética pela Universidade de Paris VIII/Collège International de Philosophie e pela FFLCH/USP. É colunista da Folha de S.Paulo e autora de “Lupa da alma” (Todavia, 2020), “Coisa de menina?” (Papirus 7 Mares, 2019), “No limiar do silêncio e da letra” (Edusp/Boitempo, 2015), entre outros. MANUELA D'ÁVILA é jornalista, mestre em Políticas Públicas, escritora e presidente do Instituto “E Se Fosse Você?” de combate a fake news. NANNI RIOS é jornalista, produtora cultural e livreira, assina a curadoria de livros e atividades da Livraria Baleia. “O lugar” e "Os anos", de Annie Ernaux, estão à venda na Baleia com 10% de desconto!
"O Treze de Maio e outras histórias do pós-abolição" de Astolfo Marques
01:18:02

"O Treze de Maio e outras histórias do pós-abolição" de Astolfo Marques

Um ciclo de eventos em parceria com a editora Fósforo sobre quatro livros lançados neste ano. Serão quatro encontros incríveis com convidados especiais. O primeiro será no dia 16/11, às 19h, no canal do YouTube da Livraria Baleia, sobre o livro “O Treze de Maio e outras estórias do pós-Abolição”, de Astolfo Marques. Participam da conversa o organizador do livro, Matheus Gato, o escritor Jeferson Tenório, a pesquisadora Fernanda Miranda, com mediação da curadora e livreira Nanni Rios. Não perca! _ Pela primeira vez reunidos em livro, os textos de “O Treze de Maio e outras estórias do pós-Abolição” apresentam mais de perto aos leitores contemporâneos a Abolição da escravidão, a Proclamação da República e os costumes, hábitos e festejos da cultura popular brasileira do período – alguns dos principais temas abordados pelo maranhense Astolfo Marques. Esta antologia oferece a oportunidade rara de cotejar o significado de importantes transformações da sociedade brasileira do ponto de vista de um intelectual negro situado na periferia do Brasil moderno. O livro conta com um ensaio de apresentação de Matheus Gato e um prefácio de Paulo Lins, autor do consagrado romance “Cidade de Deus”. _ Matheus Gato é professor do Departamento de Sociologia da Unicamp, pesquisador do Núcleo Afro/Cebrap e coordenador do BITITA: Núcleo de Estudos Carolina de Jesus (IFCH-Unicamp). Em 2020, publicou o livro “O Massacre de Libertos: sobre raça e república no Brasil”. Jeferson Tenório nasceu no Rio de Janeiro, em 1977. Radicado em Porto Alegre, é doutorando em teoria literária pela PUCRS. Estreou na literatura com o romance “O beijo na parede” (2013), eleito o livro do ano pela Associação Gaúcha de Escritores. Teve textos adaptados para o teatro e contos traduzidos para o inglês e o espanhol. Também é autor de “Estela sem Deus” (2018) e “O avesso da pele” (2020), seu romance mais recente, publicado pela editora Companhia das Letras. Fernanda Miranda é doutora em letras pela Universidade de São Paulo, sua tese recebeu o Prêmio Capes de Teses 2020 e foi publicada pela Editora Malê sob o título: "Silêncios prEscritos: estudo de romances de autoras negras brasileiras (1859-2006)". É professora adjunta de literatura na UNIFESSPA. _ “O Treze de Maio e outras estórias do pós-Abolição" está à venda na Livraria Baleia com 10% de desconto!
Lançamento dos livros O QUE FAZER e A LIBERDADE TOTAL de Pablo Katchadjian
01:18:13

Lançamento dos livros O QUE FAZER e A LIBERDADE TOTAL de Pablo Katchadjian

Lançamento dos livros O QUE FAZER e A LIBERDADE TOTAL de Pablo Katchadjian e bate-papo do autor com a escritora Socorro Acioli, o editor Antônio Xerxenesky e o tradutor Wladimir Cazé. → 19/10 (terça) às 19h → AO VIVO no Youtube e no Facebook da Livraria Baleia Quem acompanha os bastidores do meio literário, o nome de Pablo Katchadjian remete à querela judicial envolvendo EL ALEPH ENGORDADO, de 2009, publicado por ele a partir do célebre conto O ALEPH, de Jorge Luis Borges. O procedimento de EL ALEPH ENGORDADO consistiu em pegar O ALEPH, acrescentar alguns parágrafos e criar um novo sentido para a trama. Ainda que o texto final tenha resultado em outra obra, com o dobro do tamanho do original, a viúva de Borges, María Kodama, processou Pablo em 2011 por violação de propriedade intelectual. Após seis anos de batalha judicial e com considerável apoio de escritores e instituições universitárias ao redor do mundo, que defenderam seu trabalho como um legítimo procedimento literário, Pablo Katchadjian teve seu processo revogado em 2017 pelo tribunal. O QUE FAZER "O que fazer" (Relicário Edições) segue um procedimento distinto, mas se mantém fiel aos mesmos princípios de engenhosidade e jogo com as formas literárias. Seu enredo lança uma dupla de protagonistas em aventuras absurdas que começam quando um estudante de uma universidade inglesa faz uma pergunta impossível de responder. A partir daí são desencadeadas situações que se bifurcam, a cada momento com uma nova e inesperada dificuldade. Adegas, trincheiras, discotecas, lojas, bancos, barcos, aeroportos e pontes são os cenários onde se alternam estudantes, bêbados, soldados, velhas que cantam e fascistas. A LIBERDADE TOTAL A liberdade total existe? A pergunta é o ponto de partida para que A e B, protagonistas da narrativa, questionem o próprio significado da liberdade e suas muitas implicações. Ao longo do debate, os dois transitam por um cenário onírico e misterioso, onde se deparam com interlocutores emaranhados em diferentes relações de poder e dominação. "A liberdade total" (DBA Editora) nos mostra por que Pablo Katchadjian é um dos autores mais renomados da nova literatura argentina. De difícil classificação, a obra combina apuro estético, experimentação e senso de humor refinado. → Pablo Katchadjian (Buenos Aires, 1977) é autor de romances, contos, ensaios e poemas. Entre suas obras, destaca-se "O que fazer", "Gracias" e "A liberdade total", que foi adaptada ao teatro no Brasil por Felipe Hirsch e à ópera na Argentina por Lucas Fagin.
Lançamento: HOMENS CORDIAIS de Samir Machado de Machado
01:03:58

Lançamento: HOMENS CORDIAIS de Samir Machado de Machado

O autor Samir Machado de Machado conversa com a escritora Luisa Geisler sobre o livro HOMENS CORDIAIS. A mediação é da livreira Nanni Rios. - Em 1762, Portugal recebeu um ultimato: juntar-se à Espanha e França na Guerra dos Sete Anos ou ser invadida por eles. Sem exército e com os cofres vazios, o reino precisa a todo custo manter a amizade com a sua mais poderosa aliada, a Inglaterra. Para isso, o soldado brasileiro Érico Borges é encarregado de seguir os passos da Confraria da Nobreza, uma sociedade aristocrática que, inconformada com a ascensão social da burguesia promovida pelo Marquês de Pombal, está disposta a tudo para manter os seus privilégios – até mesmo sabotar o país e entregar a estrangeiros. Aliado a uma influente "salonnière", um soldado inglês fanfarrão e um estudante expulso de Coimbra, Érico corre contra o tempo entre as intrigas de um palácio de madeira, as batalhas nas montanhas, e os subterrâneos da capita portuguesa, numa aventura em que não faltarão sangue, suor e vinho do Porto. Segundo livro da série iniciada com HOMENS ELEGANTES. Traz o mesmo protagonista, mas pode ser lido de maneira independente, como os livros da série 007 ou As Aventuras de Sharpe. O escritor e tradutor Samir Machado de Machado nasceu em Porto Alegre e é mestre em Escrita Criativa pela PUC-RS. HOMENS CORDIAIS, assim como HOMENS ELEGANTES não é um romance histórico convencional. Samir dosa uma trama de capa e espada, passada nos tempos coloniais com referências pop e traz um protagonista LGBTQ+ em ação na Europa do século XVIII. "O que James Bond, Umberto Eco e Portugal no século XVIII têm em comum? O que poderia juntar referências a vilões clássicos da animação, trocadilhos inusitados e o musical Hamilton? Em HOMENS CORDIAIS, Samir Machado de Machado mais uma vez faz disputas políticas de séculos atrás conversarem com o Brasil e o mundo de hoje em dia. Ver o soldado Érico Borges tentar decifrar os planos da Marquesa de Monsanto um instante antes de tudo ir para os ares é ver uma partida de tênis — só que com explosões. E explosões deixam tudo melhor." Luisa Geisler
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