A canção da célula
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Na sequência de O imperador de todos os males e O gene, Siddhartha Mukherjee investiga a unidade elementar que compõe todos os organismos e oferece uma reflexão sobre o que significa ser humano. Esta é a história da célula, a partícula que está no centro da vida e que se acumula e se organiza para possibilitar funções que vão da imunidade à reprodução. É a história do que acontece quando essas estruturas se tornam disfuncionais e prejudicam o próprio corpo, resultando em moléstias dos mais variados tipos — fratura de quadril, parada cardíaca, Alzheimer, aids, pneumonia, câncer de pulmão, insuficiência renal e artrite. E de como a compreensão do funcionamento celular — e a manipulação dessas estruturas microscópicas — significou uma revolução para a medicina. Em A canção da célula, Siddhartha Mukherjee combina a história das descobertas científicas, relatos extraordinários de pacientes e a própria experiência como médico para investigar o que é microscópico como a célula e amplo como as grandes questões que nos afligem. “Em um relato lírico e abrangente, Mukherjee eleva a compreensão humana: desde a descoberta, no século XVII, de que os humanos são feitos de células até nossas tecnologias de ponta para modificar e implantar células para fins terapêuticos.” — The New Yorker “A canção da célula combina pesquisa de ponta, conhecimento científico impecável, jornalismo destemido e prosa deslumbrante em um estudo enciclopédico que parece um romance impossível de parar de ler.” — Oprah Daily
autor(a)
Mukherjee, Siddharthaeditora
Companhia das Letraspáginas
552palavras-chave
medicina; pesquisa; reprodução; insuficiência renal; organismo; covid-19; doenças hereditárias; câncer de pulmão; material genético; oncologia; humano; artrite; biologia celular; saúde; história; genes; microscópio; corpo humano; câncer; parada cardíaca; fratura de quadril; pneumonia; aids; Divulgação científica; ciência; manipulação celular; Alzheimer