Grafias de vida — a morte
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Antologia ímpar de um dos maiores nomes da crítica moderna brasileira. Referência incontornável no campo dos estudos literários, Silviano Santiago possui produção extensa, entre romances, contos e ensaios. O premiado autor e influente crítico foi pioneiro ao propor uma abordagem histórica de nossa literatura que mobilizasse ideias das teorias pós-coloniais. Grafias de vida — a morte dá nova prova da criatividade e perspicácia discursiva de Santiago, em um estilo que lhe é próprio. Nos ensaios aqui reunidos, encontramos, entre outros temas, a crítica ao cânone único e ocidentalizante, a defesa de uma escrita selvagem e libertária, a problematização da domesticação, conceito caro ao autor, além de reflexões sobre o espaço e tempo do fazer artístico. Nas palavras do escritor, “são grafias desequilibradas de vida, que propõem a busca de equilíbrio entre o sentimento de mundo e o sentimento da vida, entre a mesa posta e a cadeira onde se toma assento, entre o corpo na casa e o pé no mundo, entre o alimento e a fome, entre o tronco de buriti do sertão e a ridícula cadeirinha ouro‑pretana”.
autor(a)
Santiago, Silvianoeditora
Companhia das Letraspáginas
344palavras-chave
Adriana Varejão; artes plásticas; Machado de Assis; cânone; José de Alencar; Derrida; Carlos Drummond de Andrade; literatura comparada; Torres-García; artista; Oswald de Andrade; eurocentrismo; Brasil; Lygia Clark; Mário de Andrade; Menino sem passado; Escritores; universal; Joan Didion; ensaio; modernismo; nacional; crítica literária; ditadura militar; literatura; teoria literária; biografia; Hélio Oiticica; corpo; diferença; pós-colonialismo; expressão artística; literatura latino-americana