Sonho manifesto
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Mantido o rumo atual da vida na Terra, o futuro é impossível. Em seu novo livro, o autor de O oráculo da noite compartilha conhecimentos de cientistas, pajés, xamãs, mestras e mestres de saber popular, artistas e inventores que nos lembram da importância de sonhar coletivamente com o futuro do planeta. Há cerca de 100 mil anos, um grupo da espécie Homo sapiens fundou a linhagem que veio a conquistar todo o planeta. Uma estirpe violenta em que os mais fortes frequentemente humilham e oprimem os mais fracos, mas também capaz de muito altruísmo e extremados cuidados parentais. A constatação desse paradoxo é o ponto de partida de Sidarta Ribeiro em seu novo livro. Em Sonho manifesto, o renomado neurocientista denuncia a profundidade da crise ambiental e social ao mesmo tempo em que celebra a oportunidade única que temos hoje de expandir a consciência planetária. O caminho para esse sonho coletivo, diz o autor, é o resgate do melhor de nossa ancestralidade. Pesquisador inquieto, Ribeiro reúne dezenas de histórias de griôs da África ocidental, mestres de Capoeira, babalorixás, xamãs e pajés dos povos originários, além de dados sobre pesquisas científicas recentes e relatos das mais diversas tradições como budismo e taoismo. Afinal, “enquanto houver vida, ainda há tempo para mudar”. “É impossível não se encantar com a abordagem de Sidarta Ribeiro, bem como pela profundidade de seu conhecimento e de sua paixão”. — Sarah Lyall, The New York Times
autor(a)
Ribeiro, Sidartaeditora
Companhia das Letraspáginas
200palavras-chave
gene; ecologia; amor; machismo; ancestralidade; humanismo; universo; Ciência; alucinógenos; indígena; Buda; negritude; sonhos; pandemia; meme; xamanismo; humanidade; meditação; racismo; história do pensamento; candomblé; comportamento; neurociência; homofobia; mitos; emancipação; futuro; drogas; crise ambiental; maconha; budismo; gozo; socialismo; psiquiatria; plenitude; revolução; psicanálise; mitologia; capoeira; genética; china; psicodelia; hinduísmo; biologia; planeta; política