A Morte e a Donzela
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O encontro entre vítima e algoz retratado em um clássico do teatro moderno sobre a redemocratização do Chile depois da ditadura de Pinochet A Morte e a Donzela, um clássico do teatro moderno escrito pelo chileno Ariel Dorfman, é um dos mais contundentes retratos do momento posterior às ditaduras militares da América Latina e suas feridas. Em três atos eletrizantes, a obra narra o encontro entre Paulina, que havia sido torturada e repetidamente estuprada na prisão, com um de seus algozes, o médico que participava das sevícias. Entre os dois está o marido, advogado de direitos humanos que acaba de ser nomeado para integrar a comissão de investigação dos crimes da ditadura chilena. O pano de fundo é a redemocratização do Chile e a tímida reconstrução histórica do período anterior. As investigações sobre os abusos contra os direitos humanos restringiam-se basicamente aos mortos pela repressão, deixando de lado os que sobreviveram, com profundas cicatrizes físicas e psicológicas, como as deixadas em Paulina. É essa a discussão que se estabelece entre ela e o marido, enquanto o médico aguarda seu destino ser decidido pelas mãos da antiga vítima.
autor(a)
Dorfman, Arieleditora
Carambaiapáginas
112palavras-chave
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