Ecologia
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Quando a tecnologia das megacorporações se sobrepõe cada vez mais aos governos, um algoritmo chega para acabar de vez com o último refúgio da liberdade individual: a linguagem. A partir de então, o uso das palavras passa a ser pago e monitorado, fazendo com que as pessoas deixem de ser apenas consumidores para se tornarem também produtos. E é através das vozes de vários personagens — e dos seus silêncios, última forma de resistência — que acompanhamos os ecos de uma distopia tão inventiva quanto assustadoramente verossímil. Afinal, o que acontece quando só dizemos aquilo pelo que podemos pagar?
autor(a)
Bértholo, Joanaeditora
Dublinensepáginas
512palavras-chave
censura; literatura contemporânea; distopia; contemporaneidades; liberdade de expressão; literatura portuguesa; coleção gira; sociedade distópica; linguagem