Sonetos de birosca e poemas de terreiro
R$54,90Preço
Sonetos de birosca e poemas de terreiro é um livro espirituoso que, além de revelar a rara habilidade de Luiz Antonio Simas para versar, ensina com muito jogo de cintura os pormenores que fazem da vida popular e suburbana uma experiência única de prazeres, transcendências e iluminações Em seu primeiro livro de poesia, Luiz Antonio Simas se afirma de uma vez por todas como um dos melhores e mais versáteis contadores de história em atividade no país. Aqui estão reunidas diversas histórias e curiosidades sobre a vida popular contadas em versos. Dono de uma sabedoria singular sobre as culturas que formam a identidade do povo brasileiro e muitíssimo atento às diversidades das macumbas e do catolicismo, Simas compõe sonetos e poemas em verso livre que levam seu espírito curioso e zombeteiro a investigar os limites do lirismo, do humor e da fé. Amante dos bares, biroscas e botecos, seguidor dos preceitos e respeitador dos mistérios, habitué da mesinha do jogo do bicho e das tardes de futebol no Maracanã, sua sabedoria é regada em boas doses de cachaça e chopes bem tirados, acompanhados das mais saborosas iguarias servidas nas bandejas dos melhores garçons. A química é perfeita e, nela, tudo cabe. “Simas, feiticeiro de palavras, mostra que birosca e terreiro se encontram, pois os dois são lugares por excelência dos cruzos. Onde pessoas, pensamentos, divindades, sentimentos se esbarram, um deixando sua marca no outro, sabendo ou não, querendo ou não. E, de lá, do terreiro ou da birosca, saem um carregando um pouquinho do outro.” – Rafel Haddock-Lobo
autor(a)
Simas, Luiz Antonioeditora
José Olympiopáginas
120palavras-chave
Terreiro; racial; negro; ativistas; Uma história do samba; epistemicídio; CBF; Rainha Jinga; bar; Salvador; patuá; abolição; religião; Luiz Rufino; Maradona; festa popular; Igreja Católica; história brasileira; botequim; Pelé; Exu; filosofia contemporânea; Zumbi; Walter Benjamin; Bahia; Abdias Nascimento; Santa Clara; Rio de Janeiro; cachaça; Brasil; Paulinho; macumbeiro; caipirinha; Odé; carnaval; filosofia brasileira; racismo; colonial; poesia; orixás; decolonial; Umbanda; Dona Maria Molambo; Corpo encantado das ruas; colonização; negros; católico; carioca; seleção brasileira; macumba; colonialismo; boteco; Zeferina; antirracismo; João do Rio; Prêmio Oceanos; bateria; História; Nei Lopes; Alberto Mussa; Santo Antonio; futebol; ovo colorido; vacina; personagens; macumba; tira-gosto; Lira Neto; Oxóssi; chopp; cultura afro-brasileira; identidade; revolucionários; Alma encantadora das ruas; camarão; Iemanjá; espiritismo; povo brasileiro; escravidão; Copa do Mundo; filosofia popular; negritude; samba enredo; Jabuti; festas populares; encruzilhada; santidades; samba-enredo; pastel; Zé Pelintra; gol; costumes; negra; História do Brasil; cultura popular; samba; Xangô; Candomblé; brasilidade; cerveja; gira; salgadinho; poema; linguiça; tambor; mandingas; Olimpíada